curadoria_
Desde 2012, Rodrigo Vivas atua como curador. Museu Revelado foi a sua primeira experiência, ao lado de Sérgio Rodrigo Reis. Para essa exposição foi realizado um recorte das 1,6 mil obras do acervo do Museu de Arte da Pampulha (MAP), a maioria até então desconhecida pelo público. Outro dos seus primeiros trabalhos é O Olhar: do íntimo ao relacional, em 2014. Vivas trouxe 46 obras dos acervos do Museu Histórico Abílio Barreto (MHAB), Museu Mineiro e novamente do MAP. Foi a partir dessa curadoria que foi possível demonstrar as relações entre acervos que se mantêm na invisibilidade. Atuando em outras instituições como Museu da Inconfidência e diferentes espaços culturais da UFMG, Vivas esteve à frente da exposição Imersão e Fúria, em 2016. Foram exibidas 27 obras, entre desenhos e pinturas, do artista Paulo Miranda. Também, junto a Fabricio Fernandino, Vivas selecionou obras de artistas como Helio Siqueira, Yara Tupinambá e Jarbas Juarez, em 2017, para a exposição Olhar Revisitado: reencontros e novas afetividades. Dentre as suas experiências mais recentes, cabe ressaltar Minas, paisagem revelada, que aconteceu no Museu das Minas e do Metal (MM Gerdau), em 2023. Em uma curadoria colaborativa com Fabiano Lopes de Paula e Ricardo Gianetti, Vivas levou para a mostra um conjunto de paisagens naturais e urbanas mineiras, obras realizadas no início do século XX. Estamos falando de nomes de artistas como Aníbal Matos, Nazareno Altavilla e Luiz Signorelli.