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Em 2014, Rodrigo Vivas criou o grupo Memória das Artes Visuais em Belo Horizonte (MAV-BH). Ele foi motivado pelo fato de, segundo as suas palavras, a história da arte brasileira possuir poucos acervos disponibilizados aos pesquisadores. Buscando ser uma referência para futuras pesquisas, desde então o grupo trabalha com uma organização - que se quer ser definitiva - por meio do desenvolvimento de uma sistematização e indexação de fontes documentais para, em um segundo momento, correlacioná-las com as obras artísticas em Minas Gerais e no país. Este é um procedimento também capaz de atender as produções referentes às curadorias, à museologia e arquivologia, indo além dos muros de uma universidade. Entre os projetos do MAV, inclui-se o Museu Imaginário, o qual tem como finalidade estudar obras de artistas pertencentes ao Museu de Arte da Pampulha (MAP), Museu Histórico Abílio Barreto (MHAB) e Museu Mineiro. O grupo de pesquisa é vinculado ao Departamento de Artes Plásticas da Escola de Belas Artes da UFMG.